“Êle gostava de caminhar a pé sòzinho pelas ruas de sua juventude ou ir conversar com os amigos à porta da Livraria do Globo, quartel-general dos intelectuais gaúchos. Lá pontificavam escritores, poetas, jornalistas, alguns de nomeada, outros, os ´novos`, que começavam a abrir caminho: Mansueto Bernardi, Moysés Velhinho, que se assinava Paulo Arinos, Fernando Caldas, Sotero Cosme, André Carrazzoni, João Pinto da Silva que era o secretário da Presidência [do Estado do Rio Grande do Sul], Paulo Hasslocher, Andrade Queiroz, Francisco de Paula Job, Miranda Neto, Luiz Vergara, Theodemiro Tostes, Vargas Netto, João Carlos Machado, Ruben Rosa, Oscar Daudt, Pedro Vergara, e tantos outros” (Alzira Amaral Peixoto, 1960, p. 40).